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Neuromodulação

A tecnologia de microcorrentes NESA foi projetada para emitir até 19.000 impulsos bioelétricos por minuto e mais de 1.100.000 impulsos por hora. Estes impulsos harmoniosamente coordenados, em frequências fisiológicas entre 1 e 15hz, com uma potência ligeira e subtil, permitem a geração gradual de respostas neuromoduladoras endógenas.

 

Estas respostas, que se mantêm ao longo do tempo, conseguem melhorias clínicas nos doentes, sobretudo nas zonas onde se tratou uma perturbação do sistema nervoso autónomo.

 

Graças à tecnologia avançada NESA, conseguimos emitir milhares de impulsos por minuto de forma coordenada pelas vias nervosas de menor impedância. Através dos 24 elétrodos estrategicamente colocados nos nervos das vias periféricas, conseguimos transformar a estimulação elétrica em informação eletrofisiológica.

 

Portanto, a aplicação de microcorrentes NESA provoca uma entrada em doses baixas e constantes que podem neuromodular os potenciais de ação neuronal, afetados por uma anormalidade no seu funcionamento, causando alterações endógenas e respostas adaptativas com o objetivo de melhorar o sistema afetado.

 

O tipo de microcorrentes de baixa frequência aplicadas globalmente, tem como principal objetivo a neuromodulação global do organismo. As características dos estímulos bioelétricos das microcorrentes NESA são o culminar da análise exaustiva de mais de 20 anos sobre o funcionamento da direcionalidade bioelétrica e o comportamento bioelétrico do corpo humano.

 

 

O potencial das microcorrentes NESA

 

Imagine os neurónios como delicadas e elegantes borboletas da alma, cujos mistérios poderão um dia ser desvendados através de microcorrentes. Já se perguntou se um dia o esvoaçar destas borboletas nos poderá revelar o mistério da mente? Estas belas palavras são de Santiago Ramón y Cajalum, um cientista espanhol galardoado com o Prémio Nobel que descobriu os neurónios.

Santiago Ramón y Cajal desenhava com a mão tudo o que via ao microscópio. Basicamente, foi ele quem lançou as bases da estrutura e do conceito de neurónio.


Mais tarde, os cientistas Hodgkin e HuxleyEles deram-nos a chave para compreender como os sinais nervosos viajam pelo corpo. Graças a eles, hoje podemos influenciar e alterar a forma como os nossos neurónios se comportam através de tratamentos elétricos. Felizmente, os seres humanos têm um corpo pacífico e um cérebro criativamente curioso, o que nos permite avançar e descobrir coisas novas.

 

 

Os segredos da eletricidade no nosso corpo

 

Graças a todas as pesquisas sobre a eletricidade no nosso corpo, sabemos que ela funciona em diferentes níveis de intensidade: desde picoamperes, nanoamperes e finalmente microamperes. Estas intensidades são determinantes para todos os processos de modulação e de cura do organismo, ou seja, para a sua regeneração.

 

O cientista Robert Becker, a quem chamamos “pai da electromedicina” fez experiências com salamandras para compreender melhor este facto. Descobriu que a utilização de microcorrentes pode ajudar a curar a pele e as úlceras.

 

Mas aqui estava o truque: não importa apenas a quantidade de eletricidade que aplicamos. Também importa a forma como alteramos o ritmo de pulsação, a direção e até o tempo que aplicamos a eletricidade. Por isso, compreender exatamente o que funciona no corpo humano com estas microcorrentes é um desafio.

 

 

Microcorrentes NESA: Ciência eletrizante

 

Felizmente, com o avanço da ciência e a incrível criatividade de uma equipa de médicos e engenheiros, podemos agora ter à nossa disposição as microcorrentes NESA. Também conhecidas como “microcorrentes inteligentes”, porquê? Porque são como toques elétricos pequenos e muito precisos.

 

Ajustamos cuidadosamente os microamperes, as tensões e as frequências para cada programa. O objetivo é só um: fazer com que o nosso corpo funcione melhor, especialmente o sistema nervoso autónomo.

 

Estudos anteriores mostraram que a utilização de microcorrentes “estáveis”, com ajustes fixos, poderia ser utilizada como meio de reduzir o risco de danos ao ambiente, mas o que é espantoso nas microcorrentes NESA é o facto de estarem constantemente a mudar.

 

Imagine que cada programa tem pequenas variações a cada 130 milissegundos, gerando movimentos elétricos de até 1000 micrómetros e 14 vezes por segundo, o que é tão rápido como as asas de um beija-flor a bater no ar! Quando aplicamos estas microcorrentes no corpo, cria-se um efeito espantoso que chama a atenção para os movimentos elétricos e para os seus “recetores simpáticos”.

 

Com o tempo, tudo isto provoca uma série de reações no nosso sistema nervoso, como uma espécie de efeito dominó que o faz mudar e adaptar-se. E, como resultado, os aspetos que foram perturbados por coisas externas voltam ao normal, como se estivéssemos a consertar um controlo descontrolado e um pouco desordenado no nosso corpo.

 

 

Principais funções clínicas conhecidas da neuromodulação não invasiva

 

As técnicas de neuromodulação não invasiva têm sido alvo de muitos estudos, que ao longo do tempo têm demonstrado excelentes resultados no seguinte:

 

– Alívio da dor crónica e neuropática;

– Melhoria da qualidade do sono;

– Redução do stresse e ansiedade;

– Redução da fadiga muscular e crónica;

– Melhoria dos sintomas da bexiga hiperativa;

– Aumento da imunidade;

– Aceleração da recuperação muscular;

– Aumento da neuroeficiência.

 

As novas técnicas de neuromodulação não invasiva são para nós um fator de diferenciação e de inovação nas abordagens terapêuticas que utilizamos diariamente e que complementamos com o acompanhamento de excelência que garantimos a quem nos procura.

 

Se gostava de experimentar estas novas técnicas com vista ao tratamento das suas patologias, marque já a sua consulta.

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