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Neuromodulação

O sono é considerado um pilar básico para uma boa saúde, tão importante ou mais do que uma alimentação saudável ou o exercício físico. No entanto, não recebe toda a atenção que merece. O estilo de vida atual também não contribui para que a nossa noite de descanso seja de qualidade, no entanto, a neuromodulação não invasiva pode ser uma aliada contra a insónia.

 

A mudança de paradigma deve começar em cada pessoa. O Centro de Terapia Manual – Filipe Ramos oferece-lhe a oportunidade de tratar as disfunções do sono de forma mais integrativa com a tecnologia de microcorrentes NESA®.

 

A neuromodulação não invasiva NESA® é especializada em melhorar a qualidade do sono, aumentar os níveis de sono profundo e aumentar a secreção de melatonina de forma não invasiva e eficaz, com efeitos que duram muito tempo.

 

 

Como você dorme? Sociedade Portuguesa de Pneumologia afirma que os portugueses dormem mal

 

Resultados de um inquérito realizado pela Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e pela Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho (SPMT) revelam que os portugueses dormem mal.

 

Os resultados deste inquérito revelam que 46% dos portugueses com idade igual ou superior a 25 anos dormem menos de 6 horas por dia, 32% consideram ter um mau sono, 21% dos inquiridos tem insónia inicial, demorando mais de 30 minutos para adormecer, 32% consideram o seu sono razoavelmente mau ou mau, e 40% referem, pelo menos, um episódio, no último mês, de dificuldade em manter-se acordados enquanto conduziam, durante as refeições ou em atividades sociais. Estes dados revelam que “portugueses dormem mal e isso pode trazer consequências potencialmente graves para a saúde”, referem as pneumologistas.


 

“A má higiene do sono afeta negativamente a qualidade de vida em termos de perda de memória, sonolência acentuada, défice de concentração, irritabilidade e alteração do humor. A sonolência associada a esta má higiene do sono aumenta o risco de acidentes de viação e de acidentes de trabalho. Se o número de horas de sono for inferior ou igual a 5 horas, o risco cardiovascular também aumenta” acrescentam Susana Sousa e Sílvia Correia, representantes da Comissão de Trabalho.

 

 

O que é a insónia?

 

A insónia é um distúrbio do sono caracterizado pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, que provoca fadiga, irritabilidade, falta de concentração e perturbações de humor. Pode ter diversas causas, como stress, ansiedade, dores crónicas, doenças respiratórias ou hipertiroidismo.

 

A insónia afeta negativamente a qualidade de vida das pessoas que dela sofrem e pode provocar diversos problemas de saúde física e mental. Por isso, é importante procurar soluções que ajudem a melhorar o descanso e o bem-estar.

 

 

Neuromodulação não invasiva melhora a qualidade do sono

 

Uma das soluções mais inovadoras e eficazes é a neuromodulação não invasiva, uma tecnologia de saúde que modula o sistema nervoso através de sinais elétricos impercetíveis ao ser humano, de forma a otimizar o seu correto funcionamento bioelétrico.

 

A neuromodulação não invasiva tem vários benefícios para as pessoas com insónia, incluindo:

 

Alivia dores que o impedem de dormir bem: Muitas pessoas sofrem de dores nas articulações, pescoço, lombares ou dores de cabeça que dificultam o adormecimento ou acordam durante a noite. A neuromodulação não invasiva pode reduzir a inflamação, relaxar os músculos e melhorar a mobilidade através de técnicas manuais, massagem, alongamento ou eletroterapia.

 

Promove o relaxamento do corpo e da mente: O stress e a ansiedade são fatores que alteram o sono e geram um círculo vicioso: quanto menos se dorme, mais aumentam. A neuromodulação não invasiva pode ajudar a libertar a tensão, regular a frequência cardíaca e acalmar os pensamentos negativos através de exercícios respiratórios, meditação ou mindfulness.

 

Estimula a atividade física moderada: O sedentarismo é outro inimigo do sono, pois implica um menor gasto energético e uma menor produção de endorfinas. A neuromodulação não invasiva pode recomendar uma rotina de exercício adaptada às necessidades e capacidades de cada pessoa, o que melhora a circulação, o tónus muscular e o humor.

 

Oferece hábitos saudáveis ​​para dormir melhor: Para além de técnicas específicas, a neuromodulação não invasiva pode dar conselhos gerais para melhorar a higiene do sono, como estabelecer horários regulares para dormir e acordar, evitar refeições pesadas ou estimulantes antes de dormir, criar um ambiente escuro e silencioso no quarto ou evitar o uso de ecrãs antes de dormir.

 

 

Tecnologia de Neuromodulação NESA®

 

A neuromodulação não invasiva é uma disciplina que pode trazer muitos benefícios às pessoas com insónia, melhorando a sua qualidade de vida e saúde mental. É um tratamento impercetível e indolor para o paciente, cujos resultados se mantêm ao longo do tempo. Além disso, pode ser complementado com um kit de manutenção que permite reafirmar os resultados no conforto da sua casa.

 

A medicina está em constante evolução e, com ela, as expectativas dos doentes. As novas técnicas de neuromodulação não invasiva são para nós um fator de diferenciação e de inovação nas abordagens terapêuticas que utilizamos diariamente e que complementamos com o acompanhamento de excelência que garantimos a quem nos procura.

 

Se sofre de insónias ou conhece alguém que sofre, não hesite em marcar uma consulta connosco. Teremos todo o gosto em tratar as suas insónias com esta técnica revolucionária.

 

 

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Neuromodulação

A tecnologia de microcorrentes NESA foi projetada para emitir até 19.000 impulsos bioelétricos por minuto e mais de 1.100.000 impulsos por hora. Estes impulsos harmoniosamente coordenados, em frequências fisiológicas entre 1 e 15hz, com uma potência ligeira e subtil, permitem a geração gradual de respostas neuromoduladoras endógenas.

 

Estas respostas, que se mantêm ao longo do tempo, conseguem melhorias clínicas nos doentes, sobretudo nas zonas onde se tratou uma perturbação do sistema nervoso autónomo.

 

Graças à tecnologia avançada NESA, conseguimos emitir milhares de impulsos por minuto de forma coordenada pelas vias nervosas de menor impedância. Através dos 24 elétrodos estrategicamente colocados nos nervos das vias periféricas, conseguimos transformar a estimulação elétrica em informação eletrofisiológica.

 

Portanto, a aplicação de microcorrentes NESA provoca uma entrada em doses baixas e constantes que podem neuromodular os potenciais de ação neuronal, afetados por uma anormalidade no seu funcionamento, causando alterações endógenas e respostas adaptativas com o objetivo de melhorar o sistema afetado.

 

O tipo de microcorrentes de baixa frequência aplicadas globalmente, tem como principal objetivo a neuromodulação global do organismo. As características dos estímulos bioelétricos das microcorrentes NESA são o culminar da análise exaustiva de mais de 20 anos sobre o funcionamento da direcionalidade bioelétrica e o comportamento bioelétrico do corpo humano.

 

 

O potencial das microcorrentes NESA

 

Imagine os neurónios como delicadas e elegantes borboletas da alma, cujos mistérios poderão um dia ser desvendados através de microcorrentes. Já se perguntou se um dia o esvoaçar destas borboletas nos poderá revelar o mistério da mente? Estas belas palavras são de Santiago Ramón y Cajalum, um cientista espanhol galardoado com o Prémio Nobel que descobriu os neurónios.

Santiago Ramón y Cajal desenhava com a mão tudo o que via ao microscópio. Basicamente, foi ele quem lançou as bases da estrutura e do conceito de neurónio.


Mais tarde, os cientistas Hodgkin e HuxleyEles deram-nos a chave para compreender como os sinais nervosos viajam pelo corpo. Graças a eles, hoje podemos influenciar e alterar a forma como os nossos neurónios se comportam através de tratamentos elétricos. Felizmente, os seres humanos têm um corpo pacífico e um cérebro criativamente curioso, o que nos permite avançar e descobrir coisas novas.

 

 

Os segredos da eletricidade no nosso corpo

 

Graças a todas as pesquisas sobre a eletricidade no nosso corpo, sabemos que ela funciona em diferentes níveis de intensidade: desde picoamperes, nanoamperes e finalmente microamperes. Estas intensidades são determinantes para todos os processos de modulação e de cura do organismo, ou seja, para a sua regeneração.

 

O cientista Robert Becker, a quem chamamos “pai da electromedicina” fez experiências com salamandras para compreender melhor este facto. Descobriu que a utilização de microcorrentes pode ajudar a curar a pele e as úlceras.

 

Mas aqui estava o truque: não importa apenas a quantidade de eletricidade que aplicamos. Também importa a forma como alteramos o ritmo de pulsação, a direção e até o tempo que aplicamos a eletricidade. Por isso, compreender exatamente o que funciona no corpo humano com estas microcorrentes é um desafio.

 

 

Microcorrentes NESA: Ciência eletrizante

 

Felizmente, com o avanço da ciência e a incrível criatividade de uma equipa de médicos e engenheiros, podemos agora ter à nossa disposição as microcorrentes NESA. Também conhecidas como “microcorrentes inteligentes”, porquê? Porque são como toques elétricos pequenos e muito precisos.

 

Ajustamos cuidadosamente os microamperes, as tensões e as frequências para cada programa. O objetivo é só um: fazer com que o nosso corpo funcione melhor, especialmente o sistema nervoso autónomo.

 

Estudos anteriores mostraram que a utilização de microcorrentes “estáveis”, com ajustes fixos, poderia ser utilizada como meio de reduzir o risco de danos ao ambiente, mas o que é espantoso nas microcorrentes NESA é o facto de estarem constantemente a mudar.

 

Imagine que cada programa tem pequenas variações a cada 130 milissegundos, gerando movimentos elétricos de até 1000 micrómetros e 14 vezes por segundo, o que é tão rápido como as asas de um beija-flor a bater no ar! Quando aplicamos estas microcorrentes no corpo, cria-se um efeito espantoso que chama a atenção para os movimentos elétricos e para os seus “recetores simpáticos”.

 

Com o tempo, tudo isto provoca uma série de reações no nosso sistema nervoso, como uma espécie de efeito dominó que o faz mudar e adaptar-se. E, como resultado, os aspetos que foram perturbados por coisas externas voltam ao normal, como se estivéssemos a consertar um controlo descontrolado e um pouco desordenado no nosso corpo.

 

 

Principais funções clínicas conhecidas da neuromodulação não invasiva

 

As técnicas de neuromodulação não invasiva têm sido alvo de muitos estudos, que ao longo do tempo têm demonstrado excelentes resultados no seguinte:

 

– Alívio da dor crónica e neuropática;

– Melhoria da qualidade do sono;

– Redução do stresse e ansiedade;

– Redução da fadiga muscular e crónica;

– Melhoria dos sintomas da bexiga hiperativa;

– Aumento da imunidade;

– Aceleração da recuperação muscular;

– Aumento da neuroeficiência.

 

As novas técnicas de neuromodulação não invasiva são para nós um fator de diferenciação e de inovação nas abordagens terapêuticas que utilizamos diariamente e que complementamos com o acompanhamento de excelência que garantimos a quem nos procura.

 

Se gostava de experimentar estas novas técnicas com vista ao tratamento das suas patologias, marque já a sua consulta.

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Neuromodulação

O Centro de Terapia Manual – Filipe Ramos adquiriu recentemente um aparelho inovador, dotado de uma tecnologia recente e revolucionária, focado no tratamento do sistema nervoso autónomo com efeitos na melhoria da qualidade do sono, imunidade, depressão e ansiedade, regeneração de células, tratamento de lesões, entre outros grandes benefícios.

 

Quando a utilização é associada a outras terapias como fisioterapia ou osteoetiopatia , os resultados são potencializados, porque a neuromodulação desencadeia um pico de neuroplasticidade, o que possibilita acelerar o processo de reabilitação para quadros agudos e possibilita traçar novos prognósticos para pacientes com patologias crónicas.

 

 

O que é a neuromodulação não invasiva?

 

A neuromodulação é um termo que abrange uma série de técnicas de atuação no sistema nervoso, podendo ser invasiva (cirúrgica) ou não invasiva.

 

A neuromodulação não invasiva é uma técnica que altera e corrige desequilíbrios no nível da atividade cerebral, característicos das disfunções neurológicas. Como o próprio nome diz, é não invasiva e realizada por meio de aplicação de estímulos eletromagnéticos.

 

 

Para que problemas está indicada a neuromodulação?

 

As técnicas de neuromodulação não invasiva têm sido alvo de muitos estudos, que ao longo do tempo têm demonstrado resultados excelentes no tratamento das seguintes patologias:

 

– Afasia;

– Ansiedade;

– Alucinação auditiva da esquizofrenia;

– Cefaleias;

– Depressão;

– Distonia;

– Distúrbios cognitivos;

– Distúrbios vestibulares; 

– Doença de Parkinson;

– Dor Crônica;

– Dor neuropática;

– Enxaquecas;

– Epilepsia;

– Fibromialgia;

– Lesões músculo-esqueléticas;

– Osteoartrose;

– Recuperação do Acidente Vascular Cerebral (AVC);

– Transtorno Afetivo Bipolar;

– Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH);

– Transtorno do Espectro Autista (TEA);

– Transtorno do Stress Pós-Traumático;

– Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC);

– Transtornos Alimentares;

– Traumatismo Crânio Encefálico (TCE);

– Zumbido Crónico.


 

Tecnologia de Neuromodulação NESA®

 

A tecnologia médica de neuromodulação não invasiva NESA XSIGNAL® possui certificação de saúde de acordo com a diretiva CE, 93/42/CEE e é destinada à modulação do sistema nervoso autónomo, utilizada como tratamento integrador de tratamentos médicos e fisioterapêuticos.

 

Esta tecnologia também é utilizada no desporto de alto rendimento e é um otimizador e potencializador do trabalho clínico, que atua no neurótomo do paciente.

 

Os profissionais do Centro de Terapia Manual – Filipe Ramos utilizam esta tecnologia de última geração como suporte nos seus tratamentos, que tem como principais benefícios:

 

– Aceleração da recuperação muscular;

– Alívio de dores crónicas e neuropáticas;

– Melhoria da qualidade do sono;

– Redução da ansiedade e stress;

– Ajuda no tratamento da depressão;

– Aumento da imunidade;

– Controlo da incontinência urinária.

 

As novas técnicas de neuromodulação não invasiva são para nós um fator de diferenciação e de inovação nas abordagens terapêuticas que utilizamos diariamente e que complementamos com o acompanhamento de excelência que garantimos a quem nos procura.

 

Se gostava de experimentar estas novas técnicas com vista ao tratamento das suas patologias, marque já a sua consulta.

 

 

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